O termo Disaster Recovery, ou recuperação de desastres em português, designa uma série de procedimentos que uma instituição deve seguir para reassumir suas atividades. Em outras palavras, ele é uma espécie de plano que evita a paralisação das funções em caso de incidentes variados.
E por incidentes, podemos entender todo tipo de adversidades que podem ocorrer às tecnologias utilizadas rotineiramente pelas empresas. Deve-se considerar desde os ataques externos, como ransomware, DDoS e malware, assim como falhas internas, erro humano, desastres naturais e toda e qualquer situação que possa interromper as atividades.
À medida que a tecnologia passou a assumir um papel fundamental para as empresas, manter os sistemas de missão crítica sempre disponíveis passou a ser uma tarefa cada vez mais complexa.
As ciberameaças que rondam as empresas têm aumentado e os ataques hackers estão ainda mais sofisticados. Somado a isso, a TI ainda precisa lidar com possíveis vulnerabilidades nos sistemas, panes nos servidores, desastres naturais e falhas humanas.
Com uma grande variedade de ameaças que podem afetar os sistemas críticos e gerar períodos de indisponibilidade, perda de dados importantes e até mesmo prejuízos financeiros, ter um processo de recuperação de desastres bem definido tornou-se crucial para manter a segurança da informação e garantir a continuidade dos negócios
Os principais objetivos da Recuperação de desastres é:
Minimizar a interrupção das atividades comerciais;
Reduzir riscos de inatividade e atrasos;
Elevar o nível da segurança da informação;
Garantir que os sistemas de backup sejam confiáveis;
Restaurar as operações com agilidade.