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BACKUP OU SINCRONIZAÇÃO? ENTENDA A DIFERENÇA

Embora muitas vezes sejam entendidos como os mesmos processos, backup e sincronização são procedimentos distintos e que cumprem funções diferentes. Você deve, então, estar se perguntando: “Quais são elas e como saber qual o recurso que atende mais às minhas necessidades?”.

Para te ajudar a entender as características dessas ferramentas e as aplicabilidades que elas possuem no dia a dia e nas atividades das empresas, preparamos este conteúdo sobre as diferenças e como utilizá-las. Continue a leitura e confira!

Elas, na realidade, não criam cópias das informações, apenas as mantêm acessíveis e editáveis em mais de um aparelho ao mesmo tempo.

Por isso, essas ferramentas não têm um caráter de proteção dos dados. Ao desativar a sincronização e o compartilhamento, deixa de ser possível aceder aos arquivos.

É um recurso interessante para quem precisa visualizar ou alterar arquivos em mais de uma plataforma, mas não para mantê-los em segurança em caso de adversidades.

Ferramentas de armazenamento e sincronização

As ferramentas de armazenamento e sincronização, como Google Drive e DropBox, visam manter os dados disponíveis em diferentes dispositivos simultaneamente. É possível acessar os arquivos no computador e no celular, por exemplo.

Elas, na realidade, não criam cópias das informações, apenas as mantêm acessíveis e editáveis em mais de um aparelho ao mesmo tempo.

Por isso, essas ferramentas não têm um caráter de proteção dos dados. Ao desativar a sincronização e o compartilhamento, deixa de ser possível aceder aos arquivos.

É um recurso interessante para quem precisa visualizar ou alterar arquivos em mais de uma plataforma, mas não para mantê-los em segurança em caso de adversidades.

Softwares de backup

O software de backup é um recurso que cria cópias de segurança de dados digitais. Esse procedimento é realizado para poder recuperar e manter as informações disponíveis mesmo quando ocorram incidentes, tanto de origem interna, como exclusões; quanto advindas de fatores externos, como os desastres naturais.

Os softwares de backup são responsáveis, então, por criar essas cópias de arquivos, sistemas ou bancos de dados e preservá-las em um lugar seguro, como a nuvem. É um processo essencial no gerenciamento de informações pelos setores de TI e para a continuidade dos negócios.

Esses mecanismos permitem ainda a automatização do procedimento, colaborando para a atualização, aspecto fundamental para quando for necessária a utilização. O versionamento é outra funcionalidade que pode ser muito significativa, já que permite recuperar variantes anteriores dos arquivos.

Há plataformas que possibilitam também a geração de relatórios para verificar se os backups foram realizados efetivamente, e a administração remota, acionando-os quando necessário.

A importância do backup

Uma perda de dados pode impactar negativamente as atividades das empresas, já que muitos processos e decisões são baseados neles.

A principal diferença entre ferramentas de backup e de sincronização é no quesito segurança. Ao criar as cópias de arquivos por meio do backup, é possível assegurar que estes estarão protegidos em situações críticas, por exemplo, se forem corrompidos, podendo ser recuperados e utilizados.

Já os recursos de sincronização não têm esse intuito, pois a finalidade é apenas de disponibilizar o acesso a arquivos em mais de um dispositivo simultaneamente. Caso o dado seja excluído na ferramenta, ele deixará de existir e não haverá uma cópia para recuperação.

SEGURANCA DE DADOS

SEGURANÇA DE DADOS PARA PEQUENAS EMPRESAS: POR QUE TER?

O que é segurança de dados?

Que a pandemia acelerou a transformação digital, não é novidade para ninguém, certo? Mas na medida que esse processo veio para facilitar a vida de negócios de vários setores, desde empresas de pequeno porte até empresas globais, ele também serviu para alertar sobre outras questões relacionadas ao ambiente virtual.

As empresas passaram a se tornar responsáveis pela segurança dos dados coletados, seja de clientes, funcionários, parceiros ou fornecedores.

Por estarem mais conectadas do que nunca, consequentemente, a preocupação com a questão da segurança cibernética passou a ser um assunto abordado de forma mais recorrente pelo universo empresarial.

Nesse sentido, a segurança de dados ou segurança da informação surgiu como um conjunto de ações que buscam preservar a confidencialidade, integridade e a disponibilidade dessas informações.

Pequenas empresas: alvo fácil

Mesmo os pequenos negócios passam hoje pela transformação digital, tornando-os mais conectados com os seus clientes, assim como resultando em processos mais digitais e produtivos.

Por outro lado, estas empresas tornam-se mais dependentes das informações geradas pelos seus sistemas e a sua responsabilidade pelo armazenamento de dados de clientes e fornecedores é ainda maior.

BLOG-LGPD

Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), Lei n° 13.709/2018, foi promulgada para proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e a livre formação da personalidade de cada indivíduo. A Lei fala sobre o tratamento de dados pessoais, dispostos em meio físico ou digital, feito por pessoa física ou jurídica de direito público ou privado, englobando um amplo conjunto de operações que podem ocorrer em meios manuais ou digitais.

No âmbito da LGPD, o tratamento dos dados pessoais pode ser realizado por dois agentes de tratamento, o Controlador e o Operador. Além deles, há a figura do Encarregado, que é a pessoa indicada pelo Controlador para atuar como canal de comunicação entre o Controlador, o Operador, os(as) titulares dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

Tema fundamental trabalhado pela Lei, o tratamento de dados diz respeito a qualquer atividade que utiliza um dado pessoal na execução da sua operação, como, por exemplo: coleta, produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transmissão, distribuição, processamento, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação ou controle da informação, modificação, comunicação, transferência, difusão ou extração.

Antes de iniciar qualquer tipo de tratamento de dados pessoais, o agente deve se certificar que a finalidade da operação está registrada de forma clara e explícita e os propósitos especificados e informados ao(à) titular dos dados. No caso do setor público, a principal finalidade do tratamento está relacionada à execução de políticas públicas, devidamente previstas em lei, regulamentos ou respaldadas em contratos, convênios ou instrumentos semelhantes.

O compartilhamento dentro da administração pública, no âmbito da execução de políticas públicas, é previsto na Lei e dispensa o consentimento específico. Contudo, o órgão que coleta deve informar com transparência qual dado será compartilhado e com quem. Do outro lado, o órgão que solicita receber o compartilhamento precisa justificar esse acesso com base na execução de uma política pública específica e claramente determinada, descrevendo o motivo da solicitação de acesso e o uso que será feito com os dados. Informações protegidas por sigilo seguem protegidas e sujeitas a normativos e regras específicas. Essas e outras questões fundamentais devem ser observadas pelos órgãos e entidades da administração federal no sentido de assegurar a conformidade do tratamento de dados pessoais de acordo com as hipóteses legais e princípios da LGPD.

A Lei estabelece uma estrutura legal de direitos dos(as) titulares de dados pessoais. Esses direitos devem ser garantidos durante toda a existência do tratamento dos dados pessoais realizado pelo órgão ou entidade. Para o exercício dos direitos dos(as) titulares, a LGPD prevê um conjunto de ferramentas que aprofundam obrigações de transparência ativa e passiva, e criam meios processuais para mobilizar a Administração Pública.

CRONOGRAMA DE BACKUP

CRONOGRAMA DE BACKUP: SAIBA POR QUE É CRUCIAL E COMO FAZER!

Você sabe qual o papel do cronograma de backup? Ele precisa ser feito para garantir uma estratégia eficiente, além do mais, deve ser detalhado nas Políticas de Backup e ajuda na transparência dos processos com as rotinas de backup de cada empresa.

O que é backup?

O backup é uma cópia de segurança de dados importantes que é transferida de um dispositivo para outro. Essa cópia pode ser física ou digital e geralmente é armazenada em locais ou servidores externos, para que seja possível a recuperação em casos de exclusão ou falhas.

Existem três tipos básicos de realização de backups, cada um com pontos específicos, sendo eles:

Backup Completo: cópia total dos arquivos de dados;
Backup Diferencial: cópia restrita às últimas modificações relativas ao backup completo;
Backup Incremental: cópia restrita às alterações relativas ao backup mais recente.

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DISASTER RECOVERY: O QUE É E POR QUE É FUNDAMENTAL PARA A CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS?

O termo Disaster Recovery, ou recuperação de desastres em português, designa uma série de procedimentos que uma instituição deve seguir para reassumir suas atividades. Em outras palavras, ele é uma espécie de plano que evita a paralisação das funções em caso de incidentes variados.

E por incidentes, podemos entender todo tipo de adversidades que podem ocorrer às tecnologias utilizadas rotineiramente pelas empresas. Deve-se considerar desde os ataques externos, como ransomware, DDoS e malware, assim como falhas internas, erro humano, desastres naturais e toda e qualquer situação que possa interromper as atividades.

À medida que a tecnologia passou a assumir um papel fundamental para as empresas, manter os sistemas de missão crítica sempre disponíveis passou a ser uma tarefa cada vez mais complexa.

As ciberameaças que rondam as empresas têm aumentado e os ataques hackers estão ainda mais sofisticados. Somado a isso, a TI ainda precisa lidar com possíveis vulnerabilidades nos sistemas, panes nos servidores, desastres naturais e falhas humanas.

Com uma grande variedade de ameaças que podem afetar os sistemas críticos e gerar períodos de indisponibilidade, perda de dados importantes e até mesmo prejuízos financeiros, ter um processo de recuperação de desastres bem definido tornou-se crucial para manter a segurança da informação e garantir a continuidade dos negócios

Os principais objetivos da Recuperação de desastres é:

Minimizar a interrupção das atividades comerciais;
Reduzir riscos de inatividade e atrasos;
Elevar o nível da segurança da informação;
Garantir que os sistemas de backup sejam confiáveis;
Restaurar as operações com agilidade.

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EVITE AS PRINCIPAIS AMEAÇAS DE SEGURANÇA EM NUVEM

O que é a segurança em nuvem?

Quando pensamos em segurança na nuvem, vale lembrar que todos os conceitos de Segurança da Informação relativos aos servidores on-premise, ou seja, todas as rotinas de cibersegurança que se aplicam a servidores físicos das instituições proprietárias, precisam ser levados em consideração. No entanto, existem novos aspectos que também demandam atenção, como veremos no texto.

O que diferencia os dois cenários é que, na realidade, a computação em nuvem se beneficia da virtualização de servidores para a distribuição de seus serviços, por meio da disposição contínua das informações em dispositivos conectados à internet. O que implica em uma preocupação menor com infraestrutura de TI.

Por que a segurança na nuvem é importante?

A computação em nuvem dá às empresas acesso a um novo patamar; um atendimento ao cliente de nível superior, garantindo coleta e armazenamento de dados aprimorados, flexibilidade de nível superior por meio de trabalho remoto e escalabilidade rápida, conveniência de nível superior por meio de sistemas interconectados com compartilhamento rápido de dados e arquivos.

Há certos riscos de erros de configuração e o perigo sempre presente de criminosos cibernéticos para que o ambiente de nuvem de qualquer empresa retenha uma segurança eficaz. É aí que a segurança na nuvem entra em cena. Com a segurança na nuvem, você pode melhorar o nível de proteção de seus ativos digitais e mitigar os riscos associados a erros humanos, reduzindo a probabilidade de que sua organização sofrerá uma perda prejudicial devido a uma violação evitável.